quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Crash






"It's the sense of touch. In any real city, you walk, you know? You brush past people, people bump into you. In L.A., nobody touches you. We're always behind this metal and glass. I think we miss that touch so much, that we crash into each other, just so we can feel something."

De uns tempos pra cá, comecei a prestar mais atenção nos outros do que em mim. Isso me fez perceber como os problemas que todos têm que enfrentar todos os dias significam muito.

A partir dessa minha mudança de atitude, outra coisa que me chamou atenção foi como todo mundo é parecido. Tem uma onda de negatividade que paira sobre todo mundo. Sempre há alguma coisa pra reclamar, pra lamentar. Todos sempre preocupados consigo mesmos, "mas agora, lá fora, todo mundo é uma ilha a milhas e milhas de qualquer lugar".

Pra concluir, vou usar um clichê daqueles bem piegas mesmo: O mundo tá cheio de problemas. Todo mundo os têm. O que faz a diferença é a maneira com que nós lidamos com eles.

Tô aprendendo a ser otimista. A não esquentar a cabeça. Não vai adiantar nada, nunca.

é melhor ser alegre que ser triste

2 comentários:

Gus! disse...

that's it.

Fernando Franca disse...

Tá, realmente ser pessimista não leva a nada...
Acho q tô aprendendo isso nos últimos dias.Da pior maneira possível? Não sei... :)